Eu fui a útima pessoa a aceitar que a ex-madrasta pudesse ter envolvimento com a morte do Matheus. Minha teoria era de que o Matheus foi morto por engano, confundido com outra pessoa. Para mim era inconcebível que uma pessoa que tivesse convivido com o Matheus, e sabendo o quanto ele era do bem, amigo, gentil e praticamente irmão dos filhos dela, seria impossível querer fazer mal ao Matheus. Nas investigações apurou-se que a ex-madrasta é uma mulher mentirosa, traiçoeira e invejosa, e que inventou mentiras sobre o Matheus para instigar as pessoas ao redor dela a matar o menino com objetivo de atingir o pai dele. Mas a coitada, que só essa palavra me resta para definir alguém tão indigna, atingiu muito mais que o pai do Matheus, atingiu os filhos dela, os pais dela e todos que de alguma forma se importavam de verdade com ela. E ainda estragou a vida de pessoas que talvez nunca teriam matado alguém, mas que cegos pela manipulação praticaram tamanha barbaridade. O passado é imutável, e a verdade vai se revelando. Assassinos, que Deus perdoe a fraqueza de vocês, pois foi o envolvimento com essa mulher tão indigna que levou-os a praticar essa barbaridade contra meu filho, a tirar a vida dele. Saibam que o Matheus era maravilhoso e jamais fez qualquer coisa que prejudicasse alguém. Vocês foram muito enganados. Vocês não conheceram meu filho, não tiveram a oportunidade, senão jamais teriam entrado na trama dessa mulher indigna. Vocês serviram a uma mulher extremadamente ruim e mataram um verdadeiro ser de luz. No tribunal do júri tivemos a oportunidade de perceber com a ex-madrasta causa repugnância pela forma fria e indiferente como ela se refere a morte do Matheus. A vida é uma só, é só essa passagem, e olha o que vocês fizeram com tantas vidas, inclusive com a de vocês.
Meu querido filho MATHEUS HOEPERS, um menino rodeado de amor, feliz e cheio de sonhos que aos 17 anos e 5 dias foi assassinado. Hoje, 31 de dezembro de 2020 completaram-se 3.740 dias desde o crime que ocorreu em Curitiba no dia 1º de outubro de 2010, às 16h. Matheus caminhava para a aula de música quando foi baleado por assassinos que escondiam-se numa ecosport preta. Informação para nos ajudar por favor entre em contato com a Delegacia de Homicídios de Curitiba. Muito obrigada!
O que nos dá esperança é que a morte não é o fim. Um dia tornaremos a encontrar no Paraíso de Deus o Matheus. Essa é a promessa de Deus, que é amor. Este é nosso consolo e esperança.
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